Eletricidade troll


Imagine como foi divertido descobrir a eletricidade. Foi um longo caminho a ser percorrido, mas assim que a tecnologia havia sido dominada, a trollagem foi um dos principais usos para a ela. O clérigo e físico francês Jean-Antoine Nollet, por exemplo, adorava enfileirar a Guarda Real de Louis XV para demonstrar como a eletricidade passava de um corpo para outro caso todos estivessem segurando um cabo elétrico. Ele também repetiu esse experimento com cerca de 200 monges franceses e, em ambos os casos, ele não se dava ao trabalho de explicar o que estava fazendo: apenas pedia para que as pessoas ficassem de pé e segurassem o cabo.

Já o físico alemão George Bose tinha um jeito mais divertido de trollar. Nas festas em que organizava, Bose convidava uma mulher jovem e atraente para ter seu corpo carregado de eletricidade. Depois, convidava algum distinto cavalheiro a beijá-la. O choque era tão forte que quase arrancava os dentes dos participantes.
Benjamin Franklin e Thomas Jefferson também não deixavam por menos. Franklin costumava eletrificar diversos objetos e ambientes de sua casa, por pura diversão. O portão de entrada da sua casa, por exemplo, costumava assustar as crianças da região. Enquanto isso, Jefferson carregava em seu bolso uma pequena garrafa de Leyden, uma espécie primitiva de capacitor que fazia com que o inventor pudesse dar choques em quem quer que o tocasse.


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