Transístor biológico leva computação para interior de células vivas



Transístor biológico leva computação para interior de células vivas
No transístor biológico, o material genético - DNA e RNA - substitui o trabalho feito pelos elétrons na eletrônica. [Imagem: Bonnet et al./Science]
Caminhos da computação
Quando Charles Babbage idealizou sua primeira máquina computacional, ele imaginou usar engrenagens e travas para controlar e armazenar a informação.
Mas os primeiros computadores viáveis, os eletrônicos, usam não a força mecânica, mas a eletricidade - eles começaram com as válvulas, e depois migraram para os semicondutores de estado sólido atuais.
Conforme as limitações da abordagem microeletrônica vão ficando claras, os cientistas estão atuando em duas frentes: ir ainda mais fundo no reino da miniaturização, com os computadores, ou dar uma guinada radical, rumo ao reino da biologia.

Eletricidade troll


Imagine como foi divertido descobrir a eletricidade. Foi um longo caminho a ser percorrido, mas assim que a tecnologia havia sido dominada, a trollagem foi um dos principais usos para a ela. O clérigo e físico francês Jean-Antoine Nollet, por exemplo, adorava enfileirar a Guarda Real de Louis XV para demonstrar como a eletricidade passava de um corpo para outro caso todos estivessem segurando um cabo elétrico. Ele também repetiu esse experimento com cerca de 200 monges franceses e, em ambos os casos, ele não se dava ao trabalho de explicar o que estava fazendo: apenas pedia para que as pessoas ficassem de pé e segurassem o cabo.

Já o físico alemão George Bose tinha um jeito mais divertido de trollar. Nas festas em que organizava, Bose convidava uma mulher jovem e atraente para ter seu corpo carregado de eletricidade. Depois, convidava algum distinto cavalheiro a beijá-la. O choque era tão forte que quase arrancava os dentes dos participantes.
Benjamin Franklin e Thomas Jefferson também não deixavam por menos. Franklin costumava eletrificar diversos objetos e ambientes de sua casa, por pura diversão. O portão de entrada da sua casa, por exemplo, costumava assustar as crianças da região. Enquanto isso, Jefferson carregava em seu bolso uma pequena garrafa de Leyden, uma espécie primitiva de capacitor que fazia com que o inventor pudesse dar choques em quem quer que o tocasse.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/37077-as-7-maiores-trolladas-cientificas-de-todos-os-tempos.htm#ixzz2MxlAKfxm

A maior bobina de Tesla do Brasil!


Invenção do brasileiro Grégory Gusberti, de apenas 18 anos, é capaz de gerar faíscas com mais de 3 metros.


Você já ouviu falar de Nikola Tesla ou sabe para que serve uma bobina de Tesla? Se a resposta a essas perguntas foi não, vamos explicar para você. Nikola Tesla é considerado um dos maiores inventores dos últimos séculos. Ele viveu entre 1856 e 1943 e deixou diversas contribuições no estudo da eletrotécnica e da engenharia mecânica.

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Instrumentos De Medição - Elétrica

Apostila desenvolvida pela equipe Manges em Elétrica  destinada a aperfeiçoar de forma simples e sutil, seu conhecimento sobre instrumentos de medição na área elétrica.

Conteúdo da apostila: 

-Multímetro
-Voltímetro
                                                      -Amperímetro
                                                      -Wattímetro
                                                      -Ohmímetro
                                                      -Alicate Volt-Amperímetro
                                                      -Terrômetro 

                                                                             
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Graças aos vagalumes, é possível esperar LEDs ainda mais brilhantes

Pesquisadores belgas descobriram nos insetos uma maneira de tornar a tecnologia mais eficiente.

Graças aos vagalumes, é possível esperar LEDs ainda mais brilhantes
(Fonte da imagem: Reprodução/MIT Technology Review)



Um dos grandes problemas do LED atualmente é que, por conta da maneira que essa tecnologia funciona, quanto mais brilhante for uma lâmpada desse tipo, maior é o nível de reflexão dos fótons, fazendo com que a sua eficiência seja perdida. No entanto, uma solução para esse problema pode estar no formato do corpo dos vagalumes.
Pesquisadores da Universidade de Namur, na Bélgica, repararam que a forma como as escalas do abdômen dos vagalumes são formadas impede a reflexão dos fótons, fazendo com que a luz emitida por esses animais brilhe ainda mais.
Após essa descoberta, cientistas canadenses criaram um modelo de LED inspirado na anatomia do animal e conseguiram uma intensidade de luz 55% maior que o padrão. De acordo com os cientistas, o processo pode ser transportado para praticamente todo tipo de LED comercial atualmente. Desse modo, é possível esperar em um futuro próximo o lançamento de novas linhas de aparelhos mais econômicos graças aos insetos.



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/led/35182-gracas-aos-vagalumes-e-possivel-esperar-leds-ainda-mais-brilhantes.htm#ixzz2HyZ0a2I6


Veja um robô capaz de superar obstáculos!

Incrível robô da DARPA é capaz de superar obstáculos a partir de decisões tomadas por si próprio!



Esse novo avanço é um tanto quanto assustador. O pessoal da DARPA — agência norte-americana de defesa e pesquisas — desenvolveu um robô que tem a capacidade de desviar de obstáculos e até executar saltos a partir de decisões tomadas pelo próprio ciborgue. Tomara que o robô não decida um dia dominar o mundo ou algo parecido.


Energia nuclear

O que é?


Os átomos de alguns elementos químicos apresentam a propriedade de, através de reações nucleares, transformar massa em energia. Esse princípio foi demonstrado por Albert Einstein. O processo ocorre espontaneamente em alguns elementos, porém em outros precisa ser provocado através de técnicas específicas.